Arte Nova: a utopia da reconciliação

“O fim do século XIX trouxe duas novidades para o mundo – o cinema e a Arte Nova. É possível relacionar os dois fenômenos, visto que as suas bases forma semelhantes, os seus objetivos comparáveis e as suas ambições quase as mesmas. Neste livro, o movimento artístico do fim do século é tratado não apenas como movimento artístico, mas foram levados em conta os interesses políticos e sociais do período. Nos capítulos ‘Movimento’, ‘Agitação’ e ‘Equilíbrio’, o fenômeno histórico como um todo é caracterizado e também apresentado com suas próprias características locais. São abordadas as províncias de Bruxelas, Nancy, Barcelona, Munique, Veimar, Darmstadt, Glasgow, Helsínquia e Chicago em subcapítulos. E o movimento em Viena é descrito separadamente.”